na pele.

Sei que tapo a visão

No meu voo sem direção

Ás vezes é preciso

Sentir o vento

Na contramão.

Provar o improvável

Nem sempre

É bom,

Mas se não provar

Quem é que vai saber?

No jogo do faz de conta

Em algum lugar

O errado é o certo

E o bandido vira mocinho.

Quem inventou o certo e o errado

Julgou e condenou

Será que já provou?

A primeira pedra

Ninguém nunca atirou....

jullia
Enviado por jullia em 24/06/2011
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