na pele.
Sei que tapo a visão
No meu voo sem direção
Ás vezes é preciso
Sentir o vento
Na contramão.
Provar o improvável
Nem sempre
É bom,
Mas se não provar
Quem é que vai saber?
No jogo do faz de conta
Em algum lugar
O errado é o certo
E o bandido vira mocinho.
Quem inventou o certo e o errado
Julgou e condenou
Será que já provou?
A primeira pedra
Ninguém nunca atirou....