EM POESIA! SOLTA O SAMBA
No ritual do corpo, me envaideço,
Dos dentes que trituram amizades,
Das peles que se sorriem com coragem,
Eis que nasce o samba que eu conheço.
Vai que me vai..
Nesta que conheço!
Vezes amoeço,
noutras obedeço a essa questão,
Eu sou mas seu.
Se não eram mais dias,
Passaram pelas guias,
De um dia me curar do coração,
Sem me ter mais...
Se o mar achar uma vela,
Que não se apague nela,
Declare inoscencia a solidão,
Sobretudo perdão.
Que não dê argumentos,
Ao novre avarento,
Ao se subestimar nesta canção,
Aceito as rosas.
(Autor: Auve Mansur)