MINHA CANETA CHOROU
Fui escrever meu poema,
que dilema.
a caneta esguichou,
a tinta derramou.
Talves ela se cansou
de tanto drama em cena.
Ai que pena.
Mas essa lágrima serena,
nem me causou
tanto problema.
Parecia pequena,
se desmanchou.
Essa tinta suprema
que em prantos chorou.
Era triste esquema
mas me emocionou...
Talves no próximo poema
troco a caneta ou nem rimar vou...
inspiração no texto de CYRRANO DELUNA...LÁGRIMAS DE TINTA