MINHA CANETA CHOROU

Fui escrever meu poema,

que dilema.

a caneta esguichou,

a tinta derramou.

Talves ela se cansou

de tanto drama em cena.

Ai que pena.

Mas essa lágrima serena,

nem me causou

tanto problema.

Parecia pequena,

se desmanchou.

Essa tinta suprema

que em prantos chorou.

Era triste esquema

mas me emocionou...

Talves no próximo poema

troco a caneta ou nem rimar vou...

inspiração no texto de CYRRANO DELUNA...LÁGRIMAS DE TINTA

CIDA MOURA
Enviado por CIDA MOURA em 20/06/2011
Reeditado em 20/06/2011
Código do texto: T3047179
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