MALDADE!
Não tem sexo
Nem cor
Nem religião
Nem vida
Rasteja...
Não, como as serpentes
Mas sim, como os vermes
Penetram!
Comem aos poucos
Deixam-te, oco!
Não olham de frente
Aproveitam as arestas
As frestas
Sempre, espreitando
Espiando...
Engana!
Sorri, comemora
Diz que é feliz... Por ti
Mentira!
Não sabem o que é
Ser feliz!
Vivem da dor
Do desengano
Criam sofrimento
Alimentam-se
Saciam a sede
Com as lágrimas
Dos crentes
Dos inocentes
Dos crédulos
Dos tementes
Proteja-se!
Não odeie
Não pragueje
Reze!
Creia!
o bem, pode!
Não tem sexo
Nem cor
Nem religião
Nem vida
Rasteja...
Não, como as serpentes
Mas sim, como os vermes
Penetram!
Comem aos poucos
Deixam-te, oco!
Não olham de frente
Aproveitam as arestas
As frestas
Sempre, espreitando
Espiando...
Engana!
Sorri, comemora
Diz que é feliz... Por ti
Mentira!
Não sabem o que é
Ser feliz!
Vivem da dor
Do desengano
Criam sofrimento
Alimentam-se
Saciam a sede
Com as lágrimas
Dos crentes
Dos inocentes
Dos crédulos
Dos tementes
Proteja-se!
Não odeie
Não pragueje
Reze!
Creia!
o bem, pode!