Manhãs de domingo
(Soneto para o meu amor)
Quietas manhãs de domingo
Despertar vadio, nenhum alarme
Tranquila mente, descansada carne
E tu, a meu lado, nua, sorrindo
O banho, o beijo, o café
O quarto imerso em vermelho
Teu corpo, reflexo no espelho
E tu, em meus braços, dou fé
Quisera te ter sempre assim
Devagar, e tão plena de mim
Em desejos tardios se esvaindo
E rogar, na perfeição da hora
Em que somos um do outro, como agora
Por outras manhãs de domingo
(Americana, Outubro de 2004)
(Soneto para o meu amor)
Quietas manhãs de domingo
Despertar vadio, nenhum alarme
Tranquila mente, descansada carne
E tu, a meu lado, nua, sorrindo
O banho, o beijo, o café
O quarto imerso em vermelho
Teu corpo, reflexo no espelho
E tu, em meus braços, dou fé
Quisera te ter sempre assim
Devagar, e tão plena de mim
Em desejos tardios se esvaindo
E rogar, na perfeição da hora
Em que somos um do outro, como agora
Por outras manhãs de domingo
(Americana, Outubro de 2004)