ANGÚSTIA D’ALMA

Desejos puros.

Desejos insanos.

Desejos permitidos.

Desejos marginais.

Se os puros e permitidos trazem alegria,

Os insanos e marginais, angústia.

Dor d’alma que é doída.

Só compreende quem a sente.

Outros até julgam, não avaliam a profundidade.

Angústia que faz o coração desejar o abraço e o toque.

Força que nos perturba e nos faz questionar.

Resume-se simplesmente

Em

ANGÚSTIA D’ALMA.

L.L. Bcena, 19/10/1999

POEMA 155 – CADERNO: O DESABROCHAR DA VIDA

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 12/06/2011
Código do texto: T3030018
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