COTIDIANA MUSA
(Em homenagem ao Dia dos Namorados - 12/06/2011)
Dizem que o poeta somente o amor imagina
e que cantar às musas é a sua sina;
dizem que o poeta é aquele do declarado
ver sem jamais ter visto,
e do sentir sem jamais ter experimentado...
Mas nessa ilusão eu não insisto!...
Dizem que sou poeta, e se assim for,
canto decerto às musas e ao amor...
Mas canto, sabendo que a minha lira
de versos, que sobe em acordes ao Parnaso,
também rios de emoção do meu sangue tira,
fazendo vibrar cada veia, artéria e vaso!
Assim, pois, neste Dia dos Namorados,
não canto ilusões em odes apaixonados
para a cotidiana musa. Canto o ardor
de uma paixão que só a essa musa cabe,
pois o pouco que aprendi (do amor)
só ela o sabe!
(Em homenagem ao Dia dos Namorados - 12/06/2011)
Dizem que o poeta somente o amor imagina
e que cantar às musas é a sua sina;
dizem que o poeta é aquele do declarado
ver sem jamais ter visto,
e do sentir sem jamais ter experimentado...
Mas nessa ilusão eu não insisto!...
Dizem que sou poeta, e se assim for,
canto decerto às musas e ao amor...
Mas canto, sabendo que a minha lira
de versos, que sobe em acordes ao Parnaso,
também rios de emoção do meu sangue tira,
fazendo vibrar cada veia, artéria e vaso!
Assim, pois, neste Dia dos Namorados,
não canto ilusões em odes apaixonados
para a cotidiana musa. Canto o ardor
de uma paixão que só a essa musa cabe,
pois o pouco que aprendi (do amor)
só ela o sabe!