Do Sol Que Agora Sinto



Quando nasceu o amor por ti

Meu coração já era casa miúda

E deixá-lo fluir corpo à fora

Era o único jeito de não sufocá-lo.


Continua, do sol que agora sinto, ileso

Apesar da tua falta de tato, zelo...

Apesar da confusão medonha

De alimentares um gigante dando-lhe migalhas.


Ah, fosse não

Um filho do universo

Qual fim terias

Amor (que em mim não cabe)? 
Flávio Omena
Enviado por Flávio Omena em 11/06/2011
Reeditado em 11/06/2011
Código do texto: T3028448
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