A Osíris
Árdua é a ascensão quando em decrepitude
Desesperança acelera celulítica, enquanto
A inércia mascara a tísica
Cadente estrelado para símbolo mítico tornar
Erro mais de três, o signo se refresca às ondas
Uma página salina suprime o represar e Canta
Salpicam, pueris, de quando às vezes, Odiosa
Parca em Tons Florais, lastimando o sorriso
Ao Rememorar
Os vermes trabalham incessantes, o
Esdrúxulo corte não cala os acordes
Pentarradiais que ressoam, tremeluzindo
A comunicação: ebúrneo marfinóide,
Com o choque, apaga dos anais e nem
Os Duendes choram