CENESTESIA

Na floresta imaginária e interior
Alguém entrou
Sem arma
Sem coragem
Sem nada nas mãos
Sem alma e sem coração
Apenas tendo o amor
Como elo e elmo protetor
Seguiu pegadas
Ouviu sinos
Leu pergaminhos
Foi quando se viu sozinho
No longo caminho percorrido
Aí encontrou o surreal ao natural
Provou o bem e amargou o mal
Sorveu açúcar e sal
E saiu com sinais de luta corporal
Então sobressaltado
Acordara suado
Acordara atordoado
Acordou, mas não despertou.

Zaymond Zarondy
Enviado por Zaymond Zarondy em 08/06/2011
Código do texto: T3020917
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