Amor Dormente
Vais, levando errante, os sonhos que lhe dera
Nestas madrugadas em que meu corpo
Sobre o teu, ofegante a cavalgar
Foi corcel liberto, preso somente ao teu amar
Carregas longe cada lembrança quente
E fica no dormente a minha tristeza a espreitar
Talvez a noite chegue e eu adormeça
Aos braços dessa saudade pungente
Vida, Óh! Vida, que confunde todos os sentidos
E inoportuna toma as virtudes e os delírios
Dos que amam tão desesperadamente
E morrem um pouco a cada amanhecer
Não pelos dias que se passam lentos
Mas pela impossibilidade de tamanho amor esquecer.
Cristhina Rangel.
Vais, levando errante, os sonhos que lhe dera
Nestas madrugadas em que meu corpo
Sobre o teu, ofegante a cavalgar
Foi corcel liberto, preso somente ao teu amar
Carregas longe cada lembrança quente
E fica no dormente a minha tristeza a espreitar
Talvez a noite chegue e eu adormeça
Aos braços dessa saudade pungente
Vida, Óh! Vida, que confunde todos os sentidos
E inoportuna toma as virtudes e os delírios
Dos que amam tão desesperadamente
E morrem um pouco a cada amanhecer
Não pelos dias que se passam lentos
Mas pela impossibilidade de tamanho amor esquecer.
Cristhina Rangel.