As palavras de Isabel...

Eu fiquei, lá... Olhando Isabel falar. Havia dois ditos. Aquele que conta e aquele que só desmonta os sentidos.

Eram as colheitas dos versos...Das frases... Do dia convexo.

Havia lua... E as pobres e podres criaturas, saiam para a dança...
Quem de nós ainda não é criança?... Riam-se os ouvidos tapados... Eram pelos deuses, os mais enxovalhados.

E Isabel falava... Cantarolava a Felicidade que tem... É sua, de mais ninguém.

A crônica tem a sua saliva bem demarcada... Eram fulanos e cicranos...Não eram nada.
Mas, Isabel falava... Tinha na boca o veneno doce de quem sabe discursar...

Eu estive, lá... Corria os ouvidos e os pés descalços... Vibro ao infinito... Das correstes que alguns têm... Disso eu nem imagino!

Isabel ganha asas...Diz sem pretensão de macular as beldades da Vaidade...
Hipocrisia e puritanas falhas são o ventre turbulento de quem não tem novidade.

Isabel discursou a esmo... Mas eu a ouvi, a minha mais criativa personagem.



09:52

Isabel volta à cena, depois de meses de viagem... Depois, ao blog...rsrs