Não sinto mágoas

Estávamos-mos nós filhos do pássaro aguardando nosso quinhão de alimento, quando chegaram nossos tios filhos do Falcão e usando sua sabedoria infinitamente superior a nossa rapidamente como uma ave de rapina (que é) adquiriu o nosso ninho, lar sacrificadamente construído

Eu voei sem mágoa e sem sentido por isso hoje estou aqui passando minha sombria sabedoria adquirida pela imposição vinda do Norte através das aves de Rapina

Mas não sinto mágoas

Por entre as sombras voei e descansei, por entre os sábios eu vivi e morri, por entre elas me apaixonei e por entre eu, somente eu, renasci e por isso hoje estou aqui sem mágoas...

Mas sinto vergonha por você, vergonha por mim, vergonha por nós,

nós que estamos sobre a terra de Margtron...

Renovo como Fênix de tudo desvinculado...