*ANOITECENDO
Sentada na areia da praia deserta
O vento corria, a onda se agitava
Grãos de areia meu rosto tocava
A mente contrita sonhava deserta
Vi tua imagem sem rosto, sem nome
Sorrindo sem face em névoas sombrias
O peito aflito em vãs utopias
Buscava um rosto um só sobrenome
O som das ondas em canto e silêncio
Domava a noite soltando gemido
E veio suave em tom comovido
Tocou meu semblante com sapiência
À noite chegando tranqüila sem véu
Abrindo os braços sem luz do luar
Fingiu que a pureza vem repousar
No sonho tormento que é só meu
Pingos da neblina roubaram emoção
As horas não alteraram o ponteiro
O sonho se afogou no nevoeiro
A imagem distorcida sumiu no clarão
Mençaõ Honrosa da Antologia Poesias Encantadas
Sentada na areia da praia deserta
O vento corria, a onda se agitava
Grãos de areia meu rosto tocava
A mente contrita sonhava deserta
Vi tua imagem sem rosto, sem nome
Sorrindo sem face em névoas sombrias
O peito aflito em vãs utopias
Buscava um rosto um só sobrenome
O som das ondas em canto e silêncio
Domava a noite soltando gemido
E veio suave em tom comovido
Tocou meu semblante com sapiência
À noite chegando tranqüila sem véu
Abrindo os braços sem luz do luar
Fingiu que a pureza vem repousar
No sonho tormento que é só meu
Pingos da neblina roubaram emoção
As horas não alteraram o ponteiro
O sonho se afogou no nevoeiro
A imagem distorcida sumiu no clarão
Mençaõ Honrosa da Antologia Poesias Encantadas