Sem ninguém
Ando meio... que sei lá!
Tão vazia de mim mesma.
A ansiedade se alarga
Por entre dedos, mãos
Meu corpo quer fugir,
Da noite alta.
Não ouço, não falo.
O juízo travou.
Oh, tempo
toma, é a minha vida, é tudo o que tenho para dar-te.
Natal, 04 de junho de 2011.