Talvez amanhã

O arqueiro arma o arco

A flecha empunha, mira o alvo

De repente afrouxa as amarras...

O soldado faz sentinela

Às espreitas prepara-se

Faz da resistência sua guerra...

Ao longe um olhar, uma miragem, uma janela...

Um coração a palpitar infinda espera

Espia, espia e, nada...

Ah, o amor não se cansa,

E o tempo... evanescência,

Pigmento talvez, a tingir a vida com nova nuance...

Gelci Agne
Enviado por Gelci Agne em 03/06/2011
Reeditado em 05/06/2011
Código do texto: T3012606
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.