O sono...z...z...z
O sono que não chega nem de noite, nem de dia
As horas agigantam-se espalhando mil silêncios
E eu aqui estática!
Deslizando o dorso no seio da vida
...Que não vivo…
Há sombras estranhas no meio da tarde
Expandindo-se, expandindo-se
Até que tudo fique escuro
O escuro e eu fundidos
Perplexos um com o outro
Se tivesses uma navalha
O que escolheria
Seria sábia sua escolha
Ou por isso morreria?