MUNDO CARNAL E INFERNAL
Não me atento as coisas que se vêm,
porque são coisas humanas, hão de perecer.
Não me vejo em tempo de crer,
para crer tenho que viver.
Não vejo muito meu ser,
ser imundo sem ter o que dizer.
Só o tempo em que era criança,
eu viajo em meu ego cheio de esperança,
onde minha herança se lança,
na ânsia da aliança.
Hoje demoro a entender.
Foi o tempo de ver, crer e entender,
e viver sem o mundo para não morrer...