De boa, sem nada!
De chegada, o fim afinal de contas,
Ficaram apenas sobras, parcos recursos,
Um baú de idéias, tantas lembranças,
Da massa falida, todas as esperanças...
De tão aflito, horários & pontas,
Sobraram apegos, frases, nós confusos,
Escombros para colocar novas taças,
Por logradouros perdidos & praças...
Dos livros, das músicas & letras,
Completam imagens, meios & fusos,
Quando a relação rompe, naufragas,
Da boca maldita, cacos & pragas...
Dos costumes, mudanças nas palavras,
Versões fúteis, estragos obtusos,
Carregando de vez, só suas malas,
Por excessos retidos, amargas falas!
Peixão89