Depois da Curva
Depois da curva o que me aguarda?
Sigo o destino...
Dobro a esquina despreparada.
Árvores velhas, folhas amarelas penduradas,
Passos medidos, mapa perdido, bússola enguiçada.
Levo um punhado de sonhos,
Bolsa ao ombro pendurada.
encontros inesperados...
No chão piso a guimba do cigarro.
Postes penduram fios,
Eu desconfio do tempo que estica feito elástico.
Vento de inverno chega do mar,
Gela meu rosto, arde o nariz.
E nesse cantar aprendiz, sigo sem saber se é rumo certo...
Ruas paralelas, cruzamentos, avenidas.
Antes da curva onde foi a porta de entrada?
Depois da curva, qual será a de saída?
Depois da curva o que me aguarda?
Sigo o destino...
Dobro a esquina despreparada.
Árvores velhas, folhas amarelas penduradas,
Passos medidos, mapa perdido, bússola enguiçada.
Levo um punhado de sonhos,
Bolsa ao ombro pendurada.
encontros inesperados...
No chão piso a guimba do cigarro.
Postes penduram fios,
Eu desconfio do tempo que estica feito elástico.
Vento de inverno chega do mar,
Gela meu rosto, arde o nariz.
E nesse cantar aprendiz, sigo sem saber se é rumo certo...
Ruas paralelas, cruzamentos, avenidas.
Antes da curva onde foi a porta de entrada?
Depois da curva, qual será a de saída?