Boto das poesias...
Como se fosse um boto cor-de-rosa,
saltitando nas magias das palavras,
tendo o luar como testemunha ocular...
Na calada da noite se adentrou,
na casa das memorias da mãe gentil,
se deitou no seio de estar,
e deixou se fotografar,
sem nenhum pudor com uma flor...
Se debruçou na escrivaninha dos autores,
com o seu cabelo ao vento,
e o seu corpo ao relento...
Mostrou toda a sua plástica,
arredondada de boto, em nu frontal...
Como se fosse um Narciso,
procurando um espelho,
para se deliciar da arte que fez...
Na surdina saiu detrás das cortinas,
e seguiu o seu caminho das poesias...
Como se fosse um boto cor-de-rosa,
saltitando nas magias das palavras,
tendo o luar como testemunha ocular...
Na calada da noite se adentrou,
na casa das memorias da mãe gentil,
se deitou no seio de estar,
e deixou se fotografar,
sem nenhum pudor com uma flor...
Se debruçou na escrivaninha dos autores,
com o seu cabelo ao vento,
e o seu corpo ao relento...
Mostrou toda a sua plástica,
arredondada de boto, em nu frontal...
Como se fosse um Narciso,
procurando um espelho,
para se deliciar da arte que fez...
Na surdina saiu detrás das cortinas,
e seguiu o seu caminho das poesias...