NA TARDE QUE CAI
Na tarde que cai
há silêncio de deuses
e pranto de homens
O sol debruça-se ferindo o horizonte,
De soluço em soluço a criança dorme.
Adormece o ninho
e sob o manto da noite
em meu braço
trêmula adormeces
Na tarde que cai
há silêncio de deuses
e pranto de homens
O sol debruça-se ferindo o horizonte,
De soluço em soluço a criança dorme.
Adormece o ninho
e sob o manto da noite
em meu braço
trêmula adormeces