MANHÃ
Pela fresta da janela,
a luz do sol me diz "bom dia".
Escuto a voz solar
e recebo a bela manhã.
Não há dor, nem tristeza
no dia que se revela.
A luz do sol me diz "levanta"
pela fresta da janela.
Há poesia no ócio;
no ócio, há o que pensar.
Meu corpo se ergue
e a alma também.
O dia vermelho no calendário
me surpreende: é domingo!
Dia do Senhor que me dá o dia
e o pão nosso de cada dia.
Não há barulho na rua,
até escuto os passarinhos.
É domingo e ainda sou moço:
o passar das horas não dói.
Pela fresta da janela,
a luz do sol me diz "bom dia".
Escuto a voz solar
e recebo a bela manhã.
Não há dor, nem tristeza
no dia que se revela.
A luz do sol me diz "levanta"
pela fresta da janela.
Há poesia no ócio;
no ócio, há o que pensar.
Meu corpo se ergue
e a alma também.
O dia vermelho no calendário
me surpreende: é domingo!
Dia do Senhor que me dá o dia
e o pão nosso de cada dia.
Não há barulho na rua,
até escuto os passarinhos.
É domingo e ainda sou moço:
o passar das horas não dói.