O Mel Que Destilas
O mel que destilas de tua boca, tua voz doce e ao mesmo tempo rouca,
me faz imaginar tua lânguida face, teu obscuro olhar, teu claro pensamento em cravar tuas flechas em meu interior...
Falas o que queres e não adies para amanhã o convite de hoje...
Saiamos ao luar, a cavalgar em nossos pensamentos, a viajar no espaço e no tempo, noções diferentes dos demais viventes...
Fujamos do rotineiro, do básico e do temporal...
Subamos no palco da vida com roupas e máscaras que não nos pertencem e façamos um grande espetáculo para a ela... que linda vida, que vida, Ah, a vida...
Mergulhos na existência um do outro, brindes no copo alheio, travessuras e doces, doces ou travessuras?
Voltes quantas vezes quiser, não precisa bater, para você todo dia é dia de Halloween!