Tudo ou nada
No peito de um homem
Tanta discrepância anuncia
Tamanha paixão o consome
No decorrer dos seus dias
Sentimento frívolo
Numa dimensão torpe
Faz do coração bandido
Cara a cara com morte
Feito vento que passeia
Trazendo na nevoa a vileza
Deste homem que semeia maldade
Por uma simples razão
vive tremenda maldição
no dinheiro quer ser alguem
Achar ser melhor que outrem
Não se importar com ninguém
Perdição chamada riqueza