"Não sei por qual razão escrevo"

Não sei por qual razão escrevo,

Mas há em mim uma sensação

De alívio... de ternura,

No papel, traço minha estrada

E nela, caminho tranqüilamente

Feito vento, vou e volto...

Meus pensamentos tornam-se nuvens,

Dançam no céu imenso.

E eu os materializo...

Tornando-os objetos transpostos em meus olhos

Então divago...

Viajo...

Realizo

E amo!