POESIA

Eliane F.C.Lima (Registrado no Escritório de Direitos Autorais)

Móveis antigos não falam.

Quem fala sou eu,

ouvindo-lhes a voz secreta,

um murmúrio contínuo,

de muitos, do passado.

Lembram de tudo

e não contam.

Conto eu,

minha voz secreta,

meu murmúrio contínuo,

do presente.

(Convido-o a meus blogues "Literatura em vida 2" e "Poema Vivo".