A espera de que sentimentos brotem depois das reticências
E caem as lágrimas, amargas como essa dor...
Lágrimas que perfuram o coração...
Corroem os sentidos, atacam a pureza da alma...
O tempo não cansa de atropelar os sonhos...
E os sonhos se esvaem, ficam apenas as lembranças...
Lembranças falhas, torpes, fúnebres...
Presas a uma corrente de compaixão...
Corrente frágil, mas que não parte!