De peito aberto.
Minha história não é triste
é apenas comum.
Um dia, de peito aberto,
cai no mundo
a experimentar prazer e dor.
Amei um amor louco,
idealizado pelo superego,
repreendido pela consciência,
que me dizia: será infeliz!
Parti de mim.
Então, de mente aberta,
cai no mundo
a experimentar o que for.
Encontrei um amor tranquilo,
repreendido pelo superego,
idealizado pela consciência
que me diz: tanto faz.
Voltei a mim.