De peito aberto.

Minha história não é triste

é apenas comum.

Um dia, de peito aberto,

cai no mundo

a experimentar prazer e dor.

Amei um amor louco,

idealizado pelo superego,

repreendido pela consciência,

que me dizia: será infeliz!

Parti de mim.

Então, de mente aberta,

cai no mundo

a experimentar o que for.

Encontrei um amor tranquilo,

repreendido pelo superego,

idealizado pela consciência

que me diz: tanto faz.

Voltei a mim.

LUCILA GRACINDA
Enviado por LUCILA GRACINDA em 19/05/2011
Reeditado em 19/05/2011
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