Poema Noturno

Nas altas da madrugada

As estrelas se remiram

No anilado sonho bom.

Rebrilham, mudam cores,

Fogem repousantes

Tão serenas tão brilhantes.

Vistosas e diamantinas

Cantam afogueadas auras

Tecem encandescente aurora.

Perdidas sobre o nosso olhar

Já não rutilam quando nasce o dia

Cada qual se oculta em harmonia.

Tércio Ricardo Kneip
Enviado por Tércio Ricardo Kneip em 19/05/2011
Reeditado em 15/11/2011
Código do texto: T2979658
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