Cotidiano
É necessário que me esconda,
Nas asas de Deus
Posso deitar, aquietar
Os pensamentos sem asas,
A vontade que tira as penas
Que fragilizam a ave
Que ainda canta,
Que ainda se espanta
Com o cotidiano
De uma selva
Que jamais verei com
Simplicidade.
É necessário que me esconda,
Nas asas de Deus
Posso deitar, aquietar
Os pensamentos sem asas,
A vontade que tira as penas
Que fragilizam a ave
Que ainda canta,
Que ainda se espanta
Com o cotidiano
De uma selva
Que jamais verei com
Simplicidade.