Inimigo meu...
Entrei na casa do meu desafeto,
revirei todas as suas páginas,
andei pelo cantos escuros,
da sua mente sem lucidez,
sai sem ver o brilho no seu olhar...
O seu coração é uma casa vazia,
não havia condições de se habitar ali...
Nas paredes do seu coração,
só havia ilusões e passagens,
de amigos que não suportaram,
viver num coração sem emoção...
Todos deixaram um pouco de luz,
mais todas foram apagadas,
pela a escuridão das inverdades...
Fechei as portas, e olhei para trás,
realmente sem condições, de reconciliação...
Eis um desafeto sem brilho algum,
que nunca mais, vai entrar,
na minha constelação de amigos...
Entrei na casa do meu desafeto,
revirei todas as suas páginas,
andei pelo cantos escuros,
da sua mente sem lucidez,
sai sem ver o brilho no seu olhar...
O seu coração é uma casa vazia,
não havia condições de se habitar ali...
Nas paredes do seu coração,
só havia ilusões e passagens,
de amigos que não suportaram,
viver num coração sem emoção...
Todos deixaram um pouco de luz,
mais todas foram apagadas,
pela a escuridão das inverdades...
Fechei as portas, e olhei para trás,
realmente sem condições, de reconciliação...
Eis um desafeto sem brilho algum,
que nunca mais, vai entrar,
na minha constelação de amigos...