Teu Nome...
Tua boca cintila a espera,
o vento, a água e o fogo.
O negro brilho emudece
a sede dos corpos noturnos.
Entre o êxtase da paixão aguda,
frente às luzes e lágrimas de teus olhos,
a harmonia fresca de teu perfume,
o tenro sofrer do teu desejo,
interpretado pelas faces em silêncio.
Nem virtudes ou suspiros – não dirão!
o que tua sombra fez ao meu vento,
teus lábios aos meus céus,
teu véu ao meu luar em chamas.
Que nada mate teu nome,
e que tudo morra por ti.