Brinde à poesia

A poesia me permite entranhar um nome ao vento das praias

E perfura também as paredes grossas dos castelos

A poesia se mistura à areia do tempo

E canta perdida de paixão pelos telhados

A poesia toca o violino das palmas verdes das palmeiras

E se emaranha nos cachos das bananeiras

A poesia mergulha na minha taça de vinho

taniameneses
Enviado por taniameneses em 08/05/2011
Reeditado em 08/05/2011
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