Nem isso, nem aquilo

Nem isso, nem aquilo

Nem preto, nem branco

Nem macaco ou esquilo

Nem veloz, nem manco.

Nem tente, não dá

Para adivinhar

Nem colher e nem pá

Nem campo e nem mar.

Nem noite, nem dia,

Nem açucar, nem sal

Nem nada , nem ria

Não tem graça, é venal.

Só demagogia

Saque ao surreal

Poder surrupia

A mente imoral!

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 06/05/2011
Reeditado em 06/05/2011
Código do texto: T2953979