Cada um por sua conta
Espetos saem, como espirros fluem
o ar pesado que muda de estação
a volta volta e a revolta ecoa,
o que segue se impede e a a passagem não se mostra.
Somas mais uma vez cada um por sua conta,
não sou mais parte desta soma.
Não acrescento, sugo a força
aquela que um dia movia as coisas todas,
que agora são maiores,
não mais prontas.