ALFAZEMA

Em baldes no passeio da floricultura,

flores de uma beleza em tons de roxo.

Escolhendo o ramalhete,

uma senhora toda de lilás se pôs.

Da transmutação, o bilhete deixado pela primavera.

Seus cabelos branco-prata caprichosamente penteados

dava-lhe o charme de ALFAZEMA.

L.L. Bcena, 29/09/2010.

POEMA 138 – CADERNO: TÊNIS VELHO.

Leonardo Lisbôa
Enviado por Leonardo Lisbôa em 06/05/2011
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