ALFAZEMA
Em baldes no passeio da floricultura,
flores de uma beleza em tons de roxo.
Escolhendo o ramalhete,
uma senhora toda de lilás se pôs.
Da transmutação, o bilhete deixado pela primavera.
Seus cabelos branco-prata caprichosamente penteados
dava-lhe o charme de ALFAZEMA.
L.L. Bcena, 29/09/2010.
POEMA 138 – CADERNO: TÊNIS VELHO.