rei palhaço e mãe

A Arte da viajosidade é uma realidade qualquer vagando pelas ruas

O rei, pobre. Pobre rei

mas é rico de alma, aura,

sabedoria e ria diante

da sua própria desgraça

Meu poeta é bobo,

Palhaço, mendigo

e desgraçado diante do

mundo imundo da doentia

intelecualidade falsa, flácida

cega, maldita, retrógrada e metida,

O verso é inverso, vice versa,

verso secundário que some

de modo diverso. A poesia

nunca se sabe, soube ou saberá

está acima de todos e todos

querem derrubá-la, só a louvam

os loucos, pois são sãos,sansões

que sabem: ela é mãe das almas.

Com armas e dentes

Acaricia seus filhos

Rejeitados por amá-la

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