(Essa "poesinha" não tem título, mas, segundo o gerenciamento deste site, "Título é um campo obrigatório.")
Dedicome à morte apartir de agora.
À morte de todas as crianças
Puras e virgens, soltas inconscientemente
Pelos barracos em que cuspo minhas mentiras.
Entregome ao prazer de descamisar
Todo leal espanto visto e sabido
Doteu canto enquanto grito
Pela dor de verte mentir.
Horrorenda mortavida:
Estampada estás, em minha
sonolenta e cansada
Face.