Espelhados...
Ao espelho que nos viu uma única vez,
coube a impressão de felicidade...
Não assistiu as lágrimas que calamos,
nem percebeu num espaço lento,
as mensagens às margens de uma tristeza que choramos.
E a imagem vazia das mãos que se soltavam,
não foi vista...nem o beijo foi notado.
Não soube da lista de surpresas que nos presentearam,
nem o sorriso de um céu sem nuvens,
naquela esquina azul, foi registrado.
E naquele olhar de alegria, imperceptível permaneceu o medo,
em segredo, dentro de cada lágrima que escorreu depois.
Pois os nossos passos fecharam a porta,
e aquele espelho nunca soube o que aconteceu com nós dois.
Ao espelho que nos viu uma única vez,
coube a impressão de felicidade...
Não assistiu as lágrimas que calamos,
nem percebeu num espaço lento,
as mensagens às margens de uma tristeza que choramos.
E a imagem vazia das mãos que se soltavam,
não foi vista...nem o beijo foi notado.
Não soube da lista de surpresas que nos presentearam,
nem o sorriso de um céu sem nuvens,
naquela esquina azul, foi registrado.
E naquele olhar de alegria, imperceptível permaneceu o medo,
em segredo, dentro de cada lágrima que escorreu depois.
Pois os nossos passos fecharam a porta,
e aquele espelho nunca soube o que aconteceu com nós dois.