Viva necrópole

seus olhos em suave penumbra,

ruídos de corvos à margem,

flores amarelas e perfume!

caída a tarde submergida em frio,

desaparece deitando o sol cinza!

a forte penumbra à beira,

mistura-se aos seus olhos,

compondo a jazida cena!

no quadro a viva necrópole!

inevitável destino de nossa carne, mas,

em vida, muitos de nossos momentos.

Heródoto Poeta
Enviado por Heródoto Poeta em 02/05/2011
Código do texto: T2944618
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