Existência Desconexa
Longas noites trilhadas pela sofrida alma
Incômodas, diante das solitárias paredes
Pensamentos confusos mesclados de dor
Viagens imaginárias aplacando o dissabor
Longa noite desperdiçada no gélido leito
A espreitar todos os fantasmas da ilusão
Qual náufrago, alma aninha-se nos versos
Tristes tentativas para aquecer o coração
Solidão sentimento destruidor da esperaça
Dores mascaradas agitado e frio cotidiano
Na face risos plastificados escondem tédio
Insanidade, desejos nas lágrimas sufocados
Existência à deriva no mar das melancolias
Cansaço, expectativa de inexistente alegria
Perguntas sem respostas povoam a razão
Vivência amarga acentuada pela desilusão
Tímidos raios solares indicam amanhecer
Pássaros indiferentes a entoar sinfonias
Nas imóveis árvores, tristes desenganos
Existência desconexa a sufocar os planos
(Ana Stoppa)
Longas noites trilhadas pela sofrida alma
Incômodas, diante das solitárias paredes
Pensamentos confusos mesclados de dor
Viagens imaginárias aplacando o dissabor
Longa noite desperdiçada no gélido leito
A espreitar todos os fantasmas da ilusão
Qual náufrago, alma aninha-se nos versos
Tristes tentativas para aquecer o coração
Solidão sentimento destruidor da esperaça
Dores mascaradas agitado e frio cotidiano
Na face risos plastificados escondem tédio
Insanidade, desejos nas lágrimas sufocados
Existência à deriva no mar das melancolias
Cansaço, expectativa de inexistente alegria
Perguntas sem respostas povoam a razão
Vivência amarga acentuada pela desilusão
Tímidos raios solares indicam amanhecer
Pássaros indiferentes a entoar sinfonias
Nas imóveis árvores, tristes desenganos
Existência desconexa a sufocar os planos
(Ana Stoppa)