CONTAR O TEMPO DO TRABALHO
MOR
Da ampulheta ao modernismo
Do tempo a contagem.
Dela veio o cronometro analógico
Tudo era miragem.
Tecnologia moderna
Com cronometro digital.
Será ela já eterna
Como sempre bem magistral.
Quando piso naquelas dunas
Daquela mais fina areia.
Em que a memória nos uma
Que a ampulheta semeia.
Neste primeiro de maio
Dia do grande trabalhador.
Nem penso num desmaio
Com o antigo registrador.
Trabalhador ignorado
No seu dia mais festivo.
Como ser relembrado
Quem o teria esquecido.
São José/SC, 1 de maio de 2011.
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