Preâmbulo
Destino, fado ambíguo
De letras e saudade
De quereres desperdiçados.
O que tem de ser será.
Afirmação de conforto
Envolta de revolta
De pouco trazer
A suposição do
como é suposto ser...
Breve fuga do querer
Se quero não é
Se tenho não quero.
E nestes caminhos desorientados
Onde as ideias ninguém as segura
Faz cair a velha luta
entre a vontade e o destino
Entre nós e a solidão.
Iguala o que quero ao que está escrito,
Só desta vez... como excepção!