(((((:::::UM BASTA:::::)))))
Nada mais... quem sabe?
O que eu queria ser, e nunca serei...
É destino?
Os meus propósitos à beira da estrada —
Todo o mistério do mundo
Basta!...Mas então isto não acaba?
Vou cambaleando pela estrada
Duma vida interior de renda e laca
Ao toque adormecido da morfina
Perco-me em transparências latejantes
E numa noite cheia de brilhantes,
Ergue-se a lua como a minha sina.
O absurdo é uma flor que nasceu no cérebro
sem haste flutua a cansar-me...
...falta-me o sossego
Deste desassossego que há em mim
E não há forma de se resolver.
E afinal o que quero é fé, é calma...
E findar comédias ou tragédias na minh'alma