Tu es como a palavra que morre!

Nilópolis!

Tu es como

A palavra que morre.

No divinal instante

Em que transição do dia.

Desdenha na sinfonia

Poética e maviosa do crepúsculo.

Ecoando candentemente

Notas e cores vibrantes.

Que ecoam aos meus ouvidos

Como a canção uníssona

Do mais puro amor

Que sinto por ti.

Nilópolis!

Torrão alvissareiro.

Acolhedora, de tantos e tantos.

Forasteiros...

Nilópolis!

Celeiros de centenas

De poetas brasileiros.

A minha declaração de amor a Nilópolis.

Nilópolis. 21/08/1999.