Cidade do Interior!
Bocas bocejando.
Passos de balanço de rede.
Doce despertares passam pelos meus olhos.
Olhos amanhecidos acordam com a luz reduzida do sol, que agora boceja.
Calor que nada aquece.
Os pés sobem lentamente a ladeira que no momento é quase um Evereste.
As janelas vão se escancarando.
Portas se abrem pouco a pouco para o mundo, que acorda com tanto barulho.