NOS BRAÇOS DA ILUSÃO

NOS BRAÇOS DA ILUSÃO

Nas mãos da poesia entreguei a minha vontade

a fantasia despertou, vestiu a minha verdade

quebrou o relógio das minhas horas mortas

anestesiou o tempo cruel da realidade

e nos braços da ilusão que me conforta

a felicidade, enfim, me abriu a porta

Célia Jardim

Célia Jardim
Enviado por Célia Jardim em 24/04/2011
Reeditado em 19/08/2012
Código do texto: T2927190
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