NOS BRAÇOS DA ILUSÃO
NOS BRAÇOS DA ILUSÃO
Nas mãos da poesia entreguei a minha vontade
a fantasia despertou, vestiu a minha verdade
quebrou o relógio das minhas horas mortas
anestesiou o tempo cruel da realidade
e nos braços da ilusão que me conforta
a felicidade, enfim, me abriu a porta
Célia Jardim