DESCONHECIDA ESSÊNCIA

Ó doce e interminável canto de Neruda

A poesia te visitou mais que devia

Tuas veias explodiram em delírio

E cantavas a agonia de sentir

O apelo enlouquecido da poesia em desvario

Ó, Neruda, da poesia o eterno cio

A indevassável alma da deusa inaugural

Da que dança onipotente na essência que não conhece

Mas sente

taniameneses
Enviado por taniameneses em 24/04/2011
Código do texto: T2927138
Classificação de conteúdo: seguro