A LIRA E O TEMPO
A brisa da tarde, serena,traz-me notícias,
o tempo que distante pensara, presente se faz,
e breve, num átimo, já é pretérito ,
como a brisa mensageira, que ao longe vai.
O tempo que é agora,quase nunca se faz ausente,
O tempo mundano, obtuso, senhor, sereno,
profundo, profuso, insano, potente, o tempo
é passado, é futuro, o tempo é sempre presente.
Na asa do pensamento,que alegre no vento voa,
Nas cordas da lira ligeira, singelezas e sutilezas,
O cantor que afaga a lira, a lira que longe ecoa,
A lira leve viaja, não tem fronteiras, tem estradas;
Atemporal,não tem tempo;tem a lua e o firmamento,
Nas asas da lira ligeira, belezas e sutilezas.
A brisa da tarde, serena,traz-me notícias,
o tempo que distante pensara, presente se faz,
e breve, num átimo, já é pretérito ,
como a brisa mensageira, que ao longe vai.
O tempo que é agora,quase nunca se faz ausente,
O tempo mundano, obtuso, senhor, sereno,
profundo, profuso, insano, potente, o tempo
é passado, é futuro, o tempo é sempre presente.
Na asa do pensamento,que alegre no vento voa,
Nas cordas da lira ligeira, singelezas e sutilezas,
O cantor que afaga a lira, a lira que longe ecoa,
A lira leve viaja, não tem fronteiras, tem estradas;
Atemporal,não tem tempo;tem a lua e o firmamento,
Nas asas da lira ligeira, belezas e sutilezas.